Saiba mais sobre a Duff no Brasil
Cerveja Duff, aprovada pela ALFA
Saiba mais sobre a nova cerveja que será lançada no Brasil, as opiniões dos provadores da ALFA, e porque a cerveja não foi lançada antes.
Ela nem foi lançada, mas o mundo conhece seu rótulo há 23 anos. Desde que Homer Simpson apareceu no sofá de sua casa, só de cuecas, entornando latas e mais latas de uma cerveja de rótulo vermelho, o mundo do marketing se pergunta: por que ninguém pensou em lançar Duff, a tal cerveja que só existe em Springfield, no mundo real?
A resposta, quem dá é Matt Groening, criador de Os Simpsons: trazer Duff ao mundo real poderia encorajar crianças a bebê-la. Por isso, a Fox, detentora dos direitos de imagem de Os Simpsons, jamais autorizou que uma cervejaria usasse o rótulo.
Mas uma brecha legal permite que pessoas registrem a marca fora dos Estados Unidos. Foi o que aconteceu, por exemplo, na Inglaterra, Austrália e Alemanha. São, todas, produtos piratas. Foi o que aconteceu no caso brasileiro. Com ajuda de um empresário mexicano que já havia lançado Duff em outros países da América Latina, um grupo de brasileiros colou o rótulo numa cerveja lager fabricada em Forquilhinha, Santa Catarina.
ALFA recebeu, com antecedência, três long necks do primeiro lote da Duff que será vendida no Brasil.
Aqui vão as opiniões dos nossos provadores:
Ailin Aleixo, editora de Alfa, autora do blog Gastrolândia e, segundo ela própria, “muuuuuuito cervejeira”:
“Aroma pobre com alguma lembrança de fermento. Pouco corpo, amargor desequilibrado e sabor final de ferro. Mais uma cerveja meia-boca que venderá bem por ser baseada em marketing. Não dá pra encarar nem geladíssima (pra não sentir o gosto). Melhor ter ficado no desenho animado”.
“Aroma pobre com alguma lembrança de fermento. Pouco corpo, amargor desequilibrado e sabor final de ferro. Mais uma cerveja meia-boca que venderá bem por ser baseada em marketing. Não dá pra encarar nem geladíssima (pra não sentir o gosto). Melhor ter ficado no desenho animado”.
Marcelo Zorzanelli, editor e tomador de cerveja: “Achei honesto o caminho escolhido, que foi fazer uma lager. Tem ali um gostinho de Heineken, mas com um travo de cerveja de microcervejaria. Desceu bem.”
Vicente Vilardaga, jornalista beirando o alcoolismo funcional: “Cervejinha mais ou menos essa Duff – uma lager meio aguada. Achei sem personalidade, menos amarga do que a Heineken e parecida com outras cervejas do mercado. Mas gostei da embalagem”
Kiko Nogueira, diretor de redação e connoisseur: “Com leve sabor de frutos do pântano. A legítima cerveja do Moe’s. Finalmente o Flaming Moe’s foi superado.”
Claudinei Montes, editor do portal Club Alfa, nunca tomou cerveja antes na vida: “Experimentei a breja Duff aqui na redação. Não é o ambiente adequado para uma gelada, mas confesso que o primeiro gole desceu gostoso, refrescante. O amargor tem uma intensidade fraquinha e o cheiro lembra os almoços de domingo na casa da minha mãe, lá na ZL paulistana.”
Créditos:Simpsons BR
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